Se você acompanha pelo menos um pouco da cena eletrônica, com certeza já ouviu falar destes dois artistas: FISHER e Chris Lake.
Donos de inúmeros hits da música eletrônica, eles estão chamando mais atenção do que nunca.
Mundialmente conhecidos por ditarem tendências no mercado nos últimos anos, estes DJs estão no topo de um nicho que cresce cada vez mais, com suas tracks explosivas de tech house e apresentações nos maiores festivais de música eletrônica do mundo.
CHRIS LAKE
Chris Lake é um DJ e produtor britânico que possui uma carreira extremamente respeitada na indústria da música eletrônica.
Com 37 anos de idade, ele conquistou o mundo da produção musical se tornando um verdadeiro hitmaker, atuando em diferentes estilos musicais.
Seu primeiro pseudônimo foi Christophe D’Abuc, projeto pelo qual ficou mundialmente conhecido com seus remixes para as bandas The Prodigy, Leftfield e Eurythmics.
2006 foi o ano do seu primeiro hit - “Changes” - com os vocais de Laura V.
Já despontando no chart “UK Singles” e com o lançamento licenciado pela Universal Music, a música se tornou o hit do verão daquele ano, chegando ao TOP 10 da Billboard.
Em seguida, lançou singles como “Carry Me Away”, “Only One”, e “If You Knew”, garantido seu espaço no topo dos charts de dance music dos EUA e mostrando todo o glamour que a house music poderia oferecer na época.
Isso foi só o começo de sua grande jornada musical.
Podemos ver nitidamente que Chris Lake deixou sua marca nas maiores gravadoras de prestígio do mercado, como Defected, ULTRA, Strictly Rhythm, Toolroom e Cr2 Records, além de colecionar inúmeros hits em seu catálogo.
E olha que ele não parou no tempo e nem se tornou obsoleto como produtor.
Suas tracks mais recentes como “Operator”, “I Want You” e “Give Her Right Back” conquistaram uma nova geração de amantes da música eletrônica. Isso sem falar nas músicas “Stay With Me”, “Lose My Mind” e “Turn Off The Lights”, lançamentos de sucesso absoluto pela sua própria gravadora Black Book Records.
CURIOSIDADE: Chris Lake é citado no Discogs como um dos compositores do hit Arguru”, de Deadmau5, mesmo que não tenha assinado a música como colaborador.
A cereja do bolo é o seu novo projeto Anti Up, em parceria com o talentoso Chris Lorenzo - que dispensa comentários. Cada lançamento é mais um sucesso emplacado na carreira do produtor.
São quase 20 anos de lançamentos de sucesso, conquistando o mercado em cada um de seus ciclos sem perder a sua maestria. Já imaginou o tanto de ghost productions que ele deve ter feito para outros artistas?
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FISHER
Diretamente das praias exóticas da Austrália, temos um surfista muito louco que está conquistando as pistas do mundo inteiro, com suas apresentações irreverentes e uma interação com o público cheia de humor.
Ele é Paul Nicholas Fisher, ou apenas FISHER.
Famoso por seus hits globais e explosivos, o artista marcou presença nas playlist dos maiores DJs do mundo, com uma ascensão meteórica em muito pouco tempo em carreira solo.
Músicas de sucesso como “Ya Kidding”, “Stop It” e “Ya Little Beauty” estão sendo tocadas em festas no mundo inteiro.
E nem precisamos citar a “Losing It” - seu maior hit até então - sendo a música mais tocada no mega festival Tomorrowland Bélgica (nas edições de 2018 e 2019).
A música ficou tão famosa, que na edição deste ano do Tomorrowland, ela ganhou uma versão exclusiva tocada pelo Tomorrowland Symphony, um projeto musical realizado pelo festival que toca e homenageia os hits mais marcantes do momento em uma versão orquestral ao vivo.
FISHER fazia parte do duo Cut Snake, que começou ao lado do amigo surfista Leight “Sedz” Sedley, tocando durante as viagens do circuito de surfe ao redor do mundo.
O projeto já dava um certo pretexto do que viria a ser o som de seu projeto solo.
Com seu primeiro EP lançado como FISHER pela gigante Dirtybird, seu sucesso era inerente. O single “Ya Kidding” rapidamente conquistou os aficcionados do tech house, atingindo o topo dos charts do Beatport e chamando muita atenção.
Logo em seguida, “Losing It” veio com um sucesso avassalador nas plataformas e nas pistas, sendo uma das “cartas na manga” do artista em suas turnês, assinando o primeiro lançamento de sua própria gravadora, Catch & Release.
A música foi nomeada ao Grammy na categoria “Best Dance Recording”, ao lado de grandes nomes da música eletrônica.
CURIOSIDADE: Antes de mergulhar na música eletrônica, FISHER era surfista profissional na World Surf League e fazia vídeos engraçados em seu vlog no YouTube.
E qual a relação dos dois?
Sabemos que os Chris Lake e FISHER, hoje, realizam turnês juntos, se apresentam em várias festas sold out pelo mundo e estão sempre juntos se divertindo com os fãs nas redes sociais.
Para um sucesso estrondoso como o destes artistas, sabemos que existe muito trabalho por trás, e, ironicamente, um deles tem a fama de ser o ghost producer do outro.
Na internet, existem muitos tópicos relacionados aos dois artistas, apontando Chris Lake como um dos responsáveis por produzir os hits do FISHER, sempre com um clima misterioso no ar.
Se analisarmos as músicas em si, podemos ver que os estilos são bem coerentes, e pela trajetória de Chris Lake, nunca faltou oportunidade para o produtor trabalhar com grandes nomes da música eletrônica.
Um outro ponto importante é que ambos os artistas possuem o mesmo management em território americano.
No ano passado, algumas imagens vazaram nos fóruns da internet, indicando que parte dos direitos autorais das músicas “Stop It” e “Ya Kidding”, de FISHER, iam também para Chris Lake.
E não era a primeira vez que isso acontecia - a faixa “Lick It”, de Valentino Khan, também era creditada para o produtor britânico e sua esposa, Gita Lake (que provavelmente é a vocalista da track neste caso).
Será que Chris Lake é o ghost producer de FISHER, Valentino Khan e outros artistas que nem sabemos?
E Gita Lake, esposa de Chris, é responsável pelos vocais do hit “Losing It”?
Podemos imaginar que Chris Lake está por trás da identidade sonora de muitos artistas que estão fazendo um enorme sucesso no mundo.
E este fenômeno vai muito além da prática do ghost production.
O assunto vem sendo debatido há anos, e é muito difícil mensurar o trabalho de cada artista baseando-se apenas no tempo dedicado em estúdio.
Muitas vezes vemos artistas trabalhando em conjunto com produtores mais experientes, em busca de um resultado melhor, e isso é completamente natural na indústria fonográfica.
Com o tempo, o ghost production está deixando de ser considerado um tabu.
Afinal, na história de toda banda musical de sucesso, existem engenheiros de áudio com uma capacidade ímpar de moldar a estética sonora de cada época e ajudaram estes músicos a obterem resultados impecáveis.
Na Brazilian Ghost, o cliente também tem a oportunidade de trabalhar em colaboração com nossos produtores, buscando atingir o seu potencial máximo como produtor e garantindo uma alta qualidade em suas tracks.
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